quinta-feira, 29 de dezembro de 2011

Livro Tempo Paralelo, de Pat Kovacs.

No mundo que conhecemos também há um mundo que desconhecemos. Um mundo em que a magia impera e magos, feiticeiros e bruxos vivem como nós e, muitas vezes, ao nosso lado. 

O bem e o mal estão em guerra e o passado, presente e futuro se misturam para trazer uma alma para a luz e com isso unir duas almas apaixonadas que nem o tempo pode separar. 

Anderson Hardock Lobo é um Bruxo das Trevas, um Soldado Escuro que faz parte do Exército Negro, mas vê seus ideais alterados ao encontrar a misteriosa Evangelina. 

Evangelina Dracena, é uma feiticeira poderosa que vive em harmonia com os Inconscientes, por ser mestiça, e faz parte do grupo "Resistência Autônoma", que luta para restaurar a paz no Mundo Magnífico, o "mundo" dos bruxos. 

Lobo e Evangelina são inimigos declarados, mas precisam correr contra o tempo para realizar o desejo mais profundo de seus corações: Unir suas almas. 


Número de páginas: 223
Edição: 1(2012)
Formato: A5 148x210
Coloração: Preto e branco
Acabamento: Brochura c/ orelha
Tipo de papel: Offset 90g 

Impresso
R$ 43,83 + postagem por e-sedex

Enquanto não disponibilizo para venda o livro de Hybrida, Asas Negras, nem Raptores e os livros do "Projeto Encantados", vou brincando de lançar livros pelo Clube de Autores, "remasterizando" antigas obras que acabei por denominar " Série Snake Storie's" ou "Série Contos de Snake" - como preferir.

O que é essa "brincadeira"? Nós (Snake e eu, seu Ego Titular) temos 15 escritos feitos, entre eles contos, noveletas e romances. É uma quantia e tanto, não? Pois bem, Snake, meu irmão astralino, me deu permissão para "remasterizar" suas obras. A primeira dessa investida é essa que ocupa esta postagem, Tempo Paralelo. É um belo romance, bem trabalhado, que merecia um pouco mais do que teve até hoje. Outras virão, com certeza. Estamos trabalhando na adaptação e revisão de outras histórias, e breve haverá novos livros, todos dentro do tema "Realismo Fantástico". Pois, a vida real fica mais divertida com um pouco de magia, não é?

Degustação: para ler os 4 primeiros capítulos, clique aqui.


 

quarta-feira, 28 de dezembro de 2011

Conto - O Homem da Ganja, de César Soares Farias

O homem da ganja

Afora aquele inconfundível cheiro que exalava pela janela quatro ou cinco vezes por semana, não havia nenhum outro motivo para reclamações na vizinhança. Dona Íria e Seu Jacinto que o digam. Moravam ao lado da cabana de madeira envernizada que  pertencia ao inofensivo maconheiro, novo morador daquela pacata Rua das Bromélias. O casal de anciãos era freqüentemente acudido pelo rapaz, que possuía avançados conhecimentos de eletricidade e conserto de eletrodomésticos em geral. Foi ele quem recuperou, sem cobrar qualquer tostão, a batedeira, o aparelho de som e o ferro de passar roupas dela. Em pouco tempo, tornou-se Cauã o mais confiável quebra-galhos da rua. Quando o assunto era rede elétrica, quase todos, exceto a família do Humberto, requisitavam-no em suas horas de folga. A todos acolhia com um semblante sempre tranqüilo e agradável que conquistava crianças, adultos e idosos. Trabalhava de sol a sol, de segunda a sábado, na Instalsul Engenharia Ltda., firma solidamente estabelecida no centro da cidade. Mesmo assim, atendia a vizinhança sem demonstrar cansaço ou contrariedade, pelo simples prazer de ajudar.

Dona Íria, que adorava conversar sobre plantas, chás e ervas medicinais, encontrou nele um perfeito parceiro para a troca de receitas e novas fórmulas contra as mazelas do corpo. Aprendeu a usar o capim cidrão para elevar a sua pressão e a espinheira santa para combater a úlcera do Seu Jacinto. Também, graças ás dicas do moço, conseguiu finalmente curar a cistite da neta apenas com o chá de cavalinha e pata-de-vaca. Ela e o marido admiravam-no, mas andavam um tanto confusos pelos comentários surgidos em torno dele.

Apesar de viver honestamente, com o suor do próprio trabalho, respeitando cada morador vizinho sem distinção, Cauã e a sua cabana nº 12 da Rua das Bromélias andavam na mira da lei. O tal cheiro que incomodava, cheiro de erva queimada, atiçava, dia após dia, a inimizade de Humberto, proprietário de uma granja situada na descida da rua. O eletricista era um sujeito caseiro, que muito raramente recebia visitas, contudo, boatos começaram a associá-lo ao tráfico de drogas. Não tardou ele a perceber que a vizinhança começava a tratá-lo com certa frieza e que alguns pais já não deixavam os seus filhos pequenos demorarem-se para ouvi-lo em frente á cabana. Isso naturalmente incomodou-lhe um pouco, mas não o suficiente para fazê-lo mudar a postura com todos eles, pois era incapaz de guardar ressentimentos. Mudara a menos de um ano para o bairro, tendo em si a mesma determinação de um João-de-barro quando constrói o novo ninho. Fez questão de pregar, do assoalho ao telhado, cada tábua de sua casa. O trabalho lhe consumiu os domingos de folga durante dois meses inteiros. Nesse período, enquanto pacientemente erguia as paredes do “lar doce lar”, começou a cativar os vizinhos com o seu jeito simples, calmo e atencioso. Comprara aquele terreno com recursos que vinha ajuntando na caderneta de poupança à cerca de quatro anos.

Inicialmente, logo que se transferiu para o novo núcleo residencial, o odor da cannabis sativa foi atenuado pelo forte cheiro do verniz que ele ia aplicando à madeira. Com o tempo, porém, os olfatos mais apurados não tiveram muitas dificuldades para notarem que ele fumava maconha. Foi Dona Íria, a sua amiga de ar maternal, quem procurou abordar de frente o assunto durante uma conversa sobre a infusão das benditas ervas que curam. A explicação dada por ele tranqüilizou-a um pouco, pois afastou a hipótese do tráfico de drogas.

A sua relação com a ganja(*) tinha um caráter totalmente místico. Fumava para refletir melhor sobre problemas e esquecer experiências negativas, obtendo paz de espírito e coragem. A erva era para ele um canal de acesso ao Pai, deixando-o na freqüência certa para entoar os seus cânticos devocionais e preces ao mundo extrafísico. Além disso, auxiliava-o a exercitar o seu lado músico, que nunca, em nenhuma fase da sua vida, deixara de lado. Tinha um violão Giannini vermelho e nesses momentos de inspiração conseguia compor e aperfeiçoar as canções que escrevia. A ganja que consumia, comprava-a diretamente no sítio de um plantador anônimo na região metropolitana de Porto Alegre.

Nem todos tiveram a disposição e boa vontade de Dona Íria para ouvi-lo em suas justificativas. O tal Humberto da granja encabeçava a lista dos que desejavam vê-lo bem longe dali. O homem de 44 anos, criador de galinhas, tinha como principal fonte de renda a comercialização de ovos. Tinha também uma micro criação de suínos. Ano após ano ele comprava cinco ou seis porcos, alimentava-os bem e em dezembro, um pouco antes dos festejos natalinos, sangrava-os até a morte, vendendo-os em pedaços para a vizinhança. Do pai, já falecido, herdou a granja e a paixão pelo samba. Samba que não era feito com pandeiro, surdo, cavaco e violão, mas com cachaça e coca-cola, servidas em botecos da periferia. Bebia diariamente e sob o amparo da lei, dois ou três copos do “elixir” que o ajudava a esquecer mágoas, ganhar ânimo e tomar decisões. Costumava dirigir  o seu  velho  Passat   cinza  em   alta  velocidade quando se embriagava e ficava violento quando era contestado. Em março de 2005, durante a festa de aniversario da prima, num acesso de fúria, deu um tiro em seu cunhado, que, segundos antes, chamara o Grêmio Foot Ball Porto Alegrense de “timinho mixuruca”. Contratou logo em seguida um bom advogado e alegou, com sucesso, ter agido apenas em legítima defesa.

Numa noite qualquer, ao voltar do boteco, Humberto sentiu o odor proibido exalando da cabana e tomou finalmente a decisão que há algum tempo vinha arquitetando. Estacionou o veículo a dois quarteirões do local, em frente a um orelhão, desceu um pouco cambaleante e daquele aparelho telefônico acionou uma patrulha policial. Vinte minutos após, quando a nuvem de fumaça já havia se desvanecido no ar, uma viatura da Brigada deslocou-se ao endereço apontado para proceder às averiguações. Da cabana escutavam-se apenas os precisos acordes do violão de Cauã, e o único cheiro que exalava desprendia-se da graciosa árvore pitangueira plantada por Dona Íria em sua calçada. Uma brisa fresca encarregava-se de espalhar pela rua o perfume daquele fruto tropical, proclamando aos moradores da Terra o pleno domínio da primavera.

O criador de galinhas, após a frustração, ficou ainda mais obstinado em meter aquele usuário criminoso na cadeia. Gastou aquela madrugada inteira refletindo sobre a melhor maneira de entregar em flagrante delito o eletricista. Quando os primeiros raios de sol romperam as espessas folhagens da cerca verde que circundava a sua granja, Humberto saltou da cama com ar de triunfo. Seus olhos estavam ainda vermelhos e o hálito simplesmente insuportável. Entrou no Passat, que estacionara ao relento no pátio, e tomou o rumo do bairro Floresta, onde morava o seu tio, um policial civil aposentado. Não existia grande amizade ou simpatia entre ambos e havia quase dez anos que não se procuravam. Contudo, a ocasião oportuna lhe fez tomar a iniciativa. Teve o cuidado de comprar antes uma caixa de uísque importado, Ballantines, para amenizar a frieza do reencontro. O velho apreciava as delícias de um bom malte, pois com ele descontraía, ficava ousado com as mulheres e sentia-se jovem. A conversa durou o tempo suficiente para o granjeiro receber das mãos do tio um cartão de recomendações indicando-lhe a certa delegacia que se encarregaria de investigar a denúncia. Sem perder tempo, deslocou-se até o distrito policial indicado e acertou todos os detalhes necessários para a prisão do seu vizinho. Eufórico, tão logo saiu de lá, Humberto começou a desabafar pelos botecos da redondeza que a sua vitória estava próxima.

Durante um mês e meio, agentes civis infiltrados nos arredores monitoraram as noites de Cauã e descobriram a melhor hora para agir. A abordagem certeira foi planejada e no dia e hora marcados o rapaz foi revistado quando chegava em casa com um pequeno embrulho enrolado em papel alumínio. Levou dois tapas na cara e sem reagir conservou-se encostado no muro com as mãos e pés afastados. Dois transeuntes passaram rapidamente naquele instante e sem encará-lo apenas comentaram entre si:

-- Finalmente pegaram ele...

-- É, já tava na hora.

Para surpresa dos inspetores, no entanto, o embrulho continha Boldo do Chile, uma erva com características diferentes da procurada. Havia junto uma folha de papel manuscrito contendo uma breve instrução medicinal:
   
A/c de Humberto, domiciliado à Rua das Bromélias nº 34:

Remédio natural contra a ressaca

Coma iogurte natural antes de se deitar. Quando acordar tome 1 colher de mel. Fazer uma infusão de boldo e beber pela manhã. Antes de beber tome 1 colher de sopa de óleo de oliva.

Dona Íria, que assistira toda a operação pela fresta da janela, assim que a viatura se foi, surgiu rapidamente no vidro e ambos, ela e o eletricista deram uma cúmplice piscada de olhos.              


(*) Também conhecida como marijüana e cannabis, é uma erva medicinal milenar usada pelos adeptos da filosofia rastafári, não para diversão ou prazer, mas sim para  limpeza  e  purificação  em  rituais controlados. Muitos sustentam o seu uso através de Gênesis 1:29: “E disse Deus: Eis que vos tenho dado todas as ervas que dão semente e se acham na superfície de toda a terra e todas as árvores em que há fruto que dê semente. Isso vos será para mantimento”.

quinta-feira, 22 de dezembro de 2011

Fanzine Juvenatrix 132


Está disponível a nova edição do Juvenatrix, editado por Renato Rosatti.

Eeste número entrevista o cineasta independente Joel Caetano, publica contos de Dalila Rocha Sousa e Rita Maria Felix da Silva, e resenhas os filmes Os monstros da noite (1966), O último mundo dos canibais (1977) e Planeta dos macacos: A origem (2011), além de divulgar produções alternativas e bandas de Metal extremo. A capa traz uma ilustração de Rafael Tavares.

Para solicitar uma cópia em formato PDF, envie um e-mail para renatorosatti@yahoo.com.br

quarta-feira, 21 de dezembro de 2011

"É sempre noite na Vila.
A Vila é um lugar sereno; calçadas de pedra iluminadas pela luz amarelada dos lampiões.
A cada seis meses um navio deve partir para o Além-mar. É a Lei dos Anciãos.
Os navios nunca retornam.
Todos temem o horror sem nome que vem do Além-mar.
Saber demais é perigoso. Alguns livros são proibidos. É a Lei dos Anciãos.
É sempre noite na Vila; e nenhuma noite é mais escura do que a noite da Vila."

SAIBA MAIS SOBRE ESSE LUGAR MISTERIOSO
Site: http://www.robertopellanda.com.br
Blog: http://rpellanda.wordpress.com/
Twitter: http://twitter.com/seriealemmar
Facebook: http://www.facebook.com/seriealemmar
Leia aqui o 1º Capítulo de NOITE SEM FIM
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SINOPSE:
A Vila é um lugar onde é sempre noite.
A cidade vive sob a rígida Lei dos Anciãos: a cada seis meses um navio deve partir para o Além-mar.
Martin tem quatorze anos e ficou órfão há seis meses, quando o pai embarcou em um navio para o Além-mar, de onde, todos sabem, ninguém retorna.
Atormentado pela perda do pai e pelo fantasma de que conhecia muito pouco a seu respeito, a começar pelo incompreensível motivo que o fez ser voluntário em um navio, Martin decide partir à procura de respostas.
A busca pela verdade levará Martin a visitar algumas das figuras mais folclóricas da Vila e o conduzirá a uma incrível descoberta: uma coleção de livros proibidos.
Junto com Omar, seu melhor amigo, e Maya, a filha do livreiro da Vila por quem é perdidamente apaixonado, Martin inicia um clube de leitura para explorar o tesouro recém-descoberto.
O mergulho nos livros proibidos levará o trio a uma perigosa jornada, na qual eles não apenas serão apresentados aos segredos que envolviam o passado do pai de Martin, mas também os colocará cara a cara com a própria essência do terrível regime Ancião.
À medida que a leitura dos livros avança, eles se veem em meio a uma perigosa trama e percebem, tarde demais que, depois das revelações do clube de leitura, nada será como antes e a vida dos três mudará para sempre.
Confrontado com verdades aterradoras e declarado inimigo do regime Ancião, Martin ainda terá que enfrentar o maior temor de todos na Vila: criaturas cujo nome não se diz e que vêm do Além-mar.
Durante a grande catástrofe, Martin terá que descobrir em si mesmo uma coragem que não sabia existir, se quiser salvar a vida de Maya e a própria Vila.
Noite sem Fim é uma declaração de amor a três coisas: família, amizade e livros.

quinta-feira, 8 de dezembro de 2011

Livros com 25% de desconto no Clube de Autores

Acerte neste Natal.
Dê livros de
presente com até

25% de desconto!



Até a quarta que vem, dia 14, o Clube de Autores estará em clima natalino com até 25% de desconto em todos os títulos impressos!

As regras da promoção, como de praxe, são as seguintes:

1) Todas as obras impressas publicadas no Clube já estão incluídas na promoção;

2) Os descontos variam de acordo com a paginação de cada obra (sendo, portanto, diferente para cada uma);

3) Os descontos não abrangem os direitos autorais. Ou seja: independentemente do montante cortado no preço, os direitos autorais permanecem rigorosamente os mesmos e os autores não serão prejudicados em nenhum aspecto.

4) O desconto durará até o final da quarta.

A todos os autores, desejamos um SUPER Natal com muitas letras e vendas!

http://www.clubedeautores.com.br/

SUGESTÕES DO BLOG:

Escravos da Paixão - de Jossi Borges. Romance de época, passado no Brasil colônial.
Beijos & Sangue - Vários autores. Antologia de romantismo sobranatural.
Estranhas Histórias de Amor - de Jossi Borges. Coletâneas de romantismo sobrenatural.
Poções, Encantos & Assombrações - Vários autores. Antologia infanto-juvenil de contos sobrenaturais.
Beijos & Névoas - Vários autores. Antologia de romantismo sobrenatural.
Beijos & Sombras - Vários autores. Primeira antologia da série Beijos.
Contos sem Classe - de Snake Eye's. Coletânea de contos variados, do romantismo à FC.

segunda-feira, 5 de dezembro de 2011

Informe Casa Rui Barbosa 1-31/12/11‏

 Informe mensal - de 1º a 31 de dezembro de 2011
A FCRB lançou edital para seleção de bolsistas para o Programa de Bolsas para Pesquisador Visitante Sênior. O projeto tem como finalidade promover o intercâmbio de projetos e pesquisas entre a Fundação e instituições nacionais e internacionais de ensino e pesquisa. Prazo de envio da documentação: 25 de dezembro de 2011. Informações: (21) 3289-4631 / pesquisa@rb.gov.br.
A cafeteria a a loja, com vista para o jardim histórico da Casa de Rui Barbosa, serão abertas na quinta-feira, 8 de dezembro. Informações: (21) 3289-4611.
Atenção para os novos horários da sala de consulta entre os dias 19 de dezembro de 2011 e 27 de janeiro de 2012.
Participe do mapeamento que tem como objetivo levantar a situação atual da atividade arquivística do Brasil.
Em dezembro, a série tem como tema a Declaração Universal dos Direitos Humanos. Na programação, contação de história, oficinas e visita dramatizada ao Museu. Dia 4 de dezembro, às 14h30, no Museu e no jardim. Entrada franca. Informações: (21) 3289-4683.
Palestra 'Argamassas para restauro: ensaios importantes para boa especificação", ministrada pelo professor Arnaldo Manoel Pereira Carneiro. Dia 7 de dezembro, às 14h30, na sala de cursos. Entrada franca. Informações: (21) 3289-4677.
Fundação Casa de Rui BarbosaRua São Clemente, 134 Botafogo
Rio de Janeiro
comunica@rb.gov.br

quinta-feira, 1 de dezembro de 2011

Trilogia Legado Goldshine por R$ 95,00


Para quem estava interessado na Trilogia O Legado Goldshine, e só estava esperando uma promoção, chegou a hora.
O Papai Noel traz esta história de fantasia, aventura e suspense, de 160,00 por 95,00 reais ( Com Frete Incluso!)

Aproveite o Natal e já encomende seu presente, ou presentei-e!

Veja detalhes aqui!

Os livros serão enviados autografados!

Para quem desejar apenas completar a trilogia, mande um email para leandro.radrak@gmail.com. Pois os livros também possuem desconto individualmente.

Ou vejam os traillers:

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Santa Tranqueira Magazine